«Não podemos viver com níveis de absentismo nas empresas públicas cinco a seis vezes superiores ao sector privado», disse o governante, acrescentando que também não é possível «viver com acordos de empresa desajustados da realidade».
O secretário de Estado falava numa conferência de apresentação do Anuário do Sector Empresarial do Estado 2010, patrocinada pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas e pelo Tribunal de Contas, e esta manhã apresentado na Universidade Católica.
Qualquer pessoa concluiria que, uma vez que quem trabalha para o Estado é menos produtivo, o melhor seria fortalecer a economia privada de modo a beneficiar a economia.
Mas para o esquerdista comum, o conceito do Estado não ser dono e senhor de toda a economia (e da sociedade) não lhe agrada.
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