Em Portugal, somam-se os apoios à iniciativa; à data de hoje mais de 80 cidades já aderiram a este movimento global e fizeram os seus compromissos, desafiando os seus munícipes a apagarem as luzes no próximo sábado, dia 31 de Março.
"A Hora do Planeta é uma oportunidade para as pessoas e comunidades em todo o mundo se unirem com o objectivo comum de um futuro sustentável para nosso planeta", explica Ângela Morgado, responsável de comunicação da WWF em Portugal.
No ano passado, mais de 5200 cidades, em 135 países, desligaram as luzes à hora marcada.
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A vida e o conforto do ser humano são secundários em relação à "subsistência" do planeta. Segundo o credo ambientalista actual, é mais importante melhorar o bem estar das galinhas do que preservar a vida humana. Deixar cidades inteiras às escuras durante uma hora pode ter consequências inesperadas para a segurança pública.
O que estes grupos ambientalistas radicais não entendem (ou não querem entender) é que o meio ambiente existe para o homem, e não o contrário. É importante preservar os recursos do nosso planeta porque nós humanos - a forma de vida mais importante do planeta - dependemos dele para sobreviver.
Colocar a importância do meio ambiente acima da importância do ser humano - e isto é algo comum nos movimentos ambientalistas - faz tanto sentido como construir e preservar estádios de futebol às custas do bem estar dos jogadores de futebol. Sem os jogadores, os estádios não fazem sentido algum.
Do mesmo modo, sem o homem, o meio ambiente por si só não faz sentido nenhum.
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