O processo que inclui outros doze países, refere-se a regras adoptadas em 1999 e que conferiam aos Estados membros da União Europeia (UE) doze anos para adaptarem progressivamente as gaiolas existentes por outras "mais capazes de satisfazer as necessidades biológicas e comportamentais dos animais".
Segundo Bruxelas, 47 milhões de galinhas na UE - num total de 350 milhões - ainda estão confinadas a gaiolas demasiado pequenas que não lhes garantem "estruturas, tais como ninhos ou poleiros, que contribuam para que as aves vivam em condições menos cruéis".
As novas normas europeias exigem que "todas as galinhas poedeiras sejam mantidas em 'gaiolas melhoradas', com mais espaço para fazer ninho, esgravatar e empoleirar se, ou em sistemas alternativos".

Vou ter de citar alguém (ainda que me arrisque a inflamar o seu ego, e não há ibuprofeno que chegue para tal inflamação)...
ResponderEliminarNum país onde se paga para matar bebés, impõe-se que as galinhas sejam bem tratadas!
Rídiculo!
Nem mais. É ridículo que haja este tipo de prioridades na União Europeia e em Portugal.
ResponderEliminarBoa citação, Catarina. O tipo que escreveu isso é um verdadeiro génio da perspicácia.
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