"O mais antigo jornal que se tem notícia foi o Acta Diurna. O mesmo surgiu por volta de 59 a.C. a partir do desejo de Júlio César de informar a população sobre factos sociais e políticos ocorridos no império - como campanhas militares, julgamentos e execuções."

sábado, 3 de março de 2012

UE: mulheres ganham em média menos 16,4% do que os homens

Regra geral, as mulheres ganham menos do que os homens porque 1) escolhem empregos com remunerações mais baixas, 2) trabalham menos horas (filhos, etc), 3) são menos produtivas.

Afirmar que há "descriminação" é uma mentira de todo o tamanho e é fácil de ver isso: se as empresas pudessem pagar MENOS por quem faz o MESMO trabalho, as empresas terminariam os contratos que têm com os homens, e contratavam só mulheres. Deste modo reduziam a folha salarial e mantinham o rendimento. Mas quem é que no seu perfeito juízo acredita que patrão algum alguma vez faria isso?

Isso é porque toda a gente sabe que os homens, em média (não em absoluto) são mais produtivos que as mulheres. Pessoalmente, eu acho que isto deve à biologia de cada um e não à inteligência ou vontade de trabalhar. Quer se queira quer não, quase todos os empregos esgotam-nos fisicamente e nessa área, os homens são mais resistentes.


As mulheres na União Europeia (UE) ganham, em média 16,4 por cento menos do que os homens, apresentando Portugal uma diferença salarial de 12,8 por cento, segundo dados hoje divulgados pela Comissão Europeia, em Bruxelas.

O pior exemplo vem da Estónia, onde as mulheres ganham menos 27,6 por cento do que os homens, e o melhor da Polónia, com uma diferença de 1,9 por cento, segundo dados da Comissão Europeia no Dia Europeu da Igualdade Salarial.

O Dia Europeu da Igualdade Salarial chama a atenção para os dias e horas que as mulheres têm estado a trabalhar ‘de graça’ desde 01 de Janeiro. O princípio do salário igual para trabalho igual está consagrado nos Tratados da UE desde 1957. É mais do que altura de ser posto em prática em todo o lado”, disse a Vice-Presidente da Comissão e Comissária da Justiça Viviane Reding.

A comissão destaca, no entanto, que Portugal é um dos Estados-membros - a par da Bulgária, França, Letónia, Hungria e Roménia – onde as disparidades salariais estão a aumentar.

As disparidades hoje divulgadas são calculadas com base em dados de 2010 do gabinete de estatísticas da União Europeia, Eurostat.

Diário Digital com Lusa

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