Os meios oficiais norte-coreanos divulgaram a morte de Kim Jong-il aos 69 anos.
“O nosso querido líder Kim Jong-il morreu no sábado, dia 17, às 8h30 da manhã, quando viajava para realizar as suas funções de liderança”, disse, entre lágrimas e com traje de luto, uma apresentadora do canal norte-coreano estatal de Pyongyang KCTV.
Na nota enviada à comunicação social, o PCP diz que reafirma “a sua posição de respeito e de solidariedade para com a soberania da República Democrática Popular da Coreia - RDPC, o direito que lhe assiste a determinar o seu rumo próprio de desenvolvimento em condições de paz e não ingerência nos seus assuntos internos, e o objectivo da reunificação pacífica da nação coreana”.
No comunicado, o PCP demarca-se das práticas políticas existentes na Coreia do Norte, mas faz em paralelo uma violenta condenação das pressões externas diplomáticas a que este país tem sido sujeito.
“Lembrando a posição há muito expressa face a fenómenos e práticas da realidade política coreana com as quais não se identifica, o PCP reafirma a solidariedade para com o povo coreano perante as pressões, agressões e tentativas de desestabilização do imperialismo, a que, desde a Guerra da Coreia, no início dos anos 50, o povo coreano e a RDPC têm estado permanentemente sujeitos”, salienta o PCP.
Neste contexto, o PCP diz repudiar “a agenda intervencionista do imperialismo, designadamente dos Estados Unidos, na península coreana e região da Ásia-Pacífico”.
“O PCP expressou as suas condolências ao povo coreano e à direcção do Partido dos Trabalhadores da Coreia pelo falecimento do seu dirigente Kim Jong-Il”, acrescenta o comunicado.
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