"O mais antigo jornal que se tem notícia foi o Acta Diurna. O mesmo surgiu por volta de 59 a.C. a partir do desejo de Júlio César de informar a população sobre factos sociais e políticos ocorridos no império - como campanhas militares, julgamentos e execuções."

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Norte-americano de 21 anos recupera do coma a poucas horas de desligarem a máquina


Sam Schmid estavava em coma desde Outubro, os médicos já se preparavam para desligar a máquina, estava a pensar-se na doação de órgãos. Até que despertou. “Ninguém me poderia dar melhor presente de Natal”, diz a mãe.

A máquina que ligava Sam Schmid à vida seria desligada dali a poucas horas, a esperança esvanecera, confirmam os médicos. Mas sem que se consiga explicar porquê, o rapaz de 21 anos, estudante de Gestão na Universidade do Arizona, EUA, despertou.

E já deu uma conferência de imprensa em que os jornalistas puderam vê-lo a caminhar. Para ele “é um milagre”, para o neurocirurgião que o acompanhou, Robert Spetzler, “uma recuperação absolutamente notável”.

Foi a 19 de Outubro que Sam Schmid foi parar a uma cama do Instituto Neurológico Barrow, do Centro Médico St. Joseph, no Arizona. Um acidente de carro deixou-o em coma, dois meses depois os médicos declararam morte cerebral, entre os familiares já se debatia a questão da doação de órgãos.

Mas este Natal viria a ganhar um significado especial para esta família. “Ninguém me podia dar melhor presente do que este”, disse aos jornalistas a mãe, Regan Schmid.

Com a ajuda de um andarilho e de um fisioterapeuta, Sam já consegue caminhar e falar. Pausadamente, com a confusão própria de quem enfrenta perguntas de jornalistas após dois meses de ausência. E mal se lembra do acidente.

Durante o período em que esteve em coma foi submetido a uma cirurgia devido a um aneurisma, sofreu uma hemorragia e um derrame cerebral e deixou de responder a estímulos.

Agora sinto-me bem”, diz, citado pelo Washington Post. “Vejo-me a sair de casa, a ir para a universidade, a trabalhar, coisas assim”, adianta. “Quero que a minha vida seja como sempre foi”.

Schmid já poderá passar o Natal em casa, mas pela frente tem ainda um longo trabalho de reabilitação. Os médicos acreditam na possibilidade de uma recuperação completa.

Fonte

2 comentários:

  1. Sim... Os milagres existem! Mais cego não é o que não vê, mas sim aquele que não quer ver!

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  2. Catarina,
    Cada vez que escreves em itálico pões um sorriso na cara dum cão raivoso.

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