Em 21 dos 27 Estados-membros da UE, mais de 40 por cento das crianças abaixo dos três anos estão a cargo exclusivamente dos pais, com a Hungria a registar a percentagem mais elevada: mais de 70 por cento.
O EIGE (www.eige.europa.eu) lembra, no relatório sobre conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional divulgado esta semana e elaborado a pedido da presidência dinamarquesa da UE, que os líderes do Conselho Europeu acordaram, na cimeira de Barcelona, em 2002, que os Estados-membros da UE deviam fazer tudo para garantir, em 2010, o acesso a serviços de apoio à infância de pelo menos 33 por cento das crianças com menos de três anos.
Ora, em 2009, apenas nove países o garantiam, entre os quais Portugal - os outros eram Bélgica, Dinamarca, França, Reino Unido, Luxemburgo, Espanha, Suécia e Holanda.
No outro extremo, nove Estados-membros só garantiam o acesso a esses serviços a menos de dez por cento das crianças daquela faixa etária - Áustria, Bulgária, República Checa, Hungria, Lituânia, Malta, Polónia, Roménia e Eslováquia.
O EIGE, agência da Comissão Europeia com sede em Vilnius, capital da Lituânia, sublinha que a disponibilidade nos equipamentos oficiais de apoio à infância para o grupo das crianças com menos de três anos é "crucial para a reconciliação da vida pessoal, familiar e profissional", particularmente para as mulheres "expostas a riscos mais elevados durante a reintegração no trabalho após a maternidade".
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Pura estupidez. Este tipo de "preocupação" nem sequer leva em conta que muitas mães ESCOLHEM ficar a tomar conta dos seus filhos, em vez de abandoná-las em creches. Da forma como as coisas estão hoje em dia, as mulheres quase que são obrigadas a trabalhar fora de casa, quando em tempos passados elas tinham a escolha de trabalhar ou não trabalhar.
Mais uma vez se vê que aquilo que o feminismo prometeu ser "libertador", na verdade colocou as mulheres numa prisão.
A minha mãe ficou connosco, não fomos para nenhum berçário em bebés... Ainda bem!*
ResponderEliminarO totalitarismo avança. Quem são estes palhaços para terem planos para a educação dos filhos dos outros? Repara no absurdo deste parágrafo:
ResponderEliminar« íderes do Conselho Europeu acordaram, na cimeira de Barcelona, em 2002, que os Estados-membros da UE deviam fazer tudo para garantir, em 2010, o acesso a serviços de apoio à infância de pelo menos 33 por cento das crianças com menos de três anos.»
Traduzindo:
-Os líderes dos estados europeus querem por tudo que ( pelo menos) 33% das crianças com menos de 3 anos esteja em creches. Só porque foram eleitos líderes estatais, acham que faz parte das suas funções decidir onde e quem educa as crianças...
Isto avança, e ninguém diz nada. Daqui a nada estamos na União Soviética.
Olha olha quem anda aqui :p
ResponderEliminarTu por aqui, jovem adepta do Sport Galináceo de Benfica?
ResponderEliminarJove, já ando aqui há mais tempo do que tu adepto Zporteng Clube da Lagartagem! Foi a segunda seguidora do estaminé!!!*
ResponderEliminarJovem adepta da Associação Recreativa e Cultural "Amigos do Milhafre", há quanto tempo conheces o dono deste estaminé enquanto blogger? Em quantos blogues participas ou já participaste com ele?
ResponderEliminarQuantas lutas online travaste ao lado desse guerreiro?
Ah pois é...
:P
Ganhaste Jairo... Eu também sei perder! 1-1!*
ResponderEliminarO Lucas guerreiro ignora-me deixa-me aqui à mercê de um Lagarto (Que no fundo é Benfiquista mas nem sabe!!!)...
ResponderEliminarCatarina,
ResponderEliminarPara já, nunca mais voltes a escrever lagarto com um L maiúsculo. ;P
Segundo, não precisas da minha ajuda para lidar com o Jairo. Estás-te a safar muito bem.
Mas eu não preciso de ajuda para me safar com o Jairo, queria era que respondesses ao meu comentário!
ResponderEliminarCatarina,
ResponderEliminarA minha mãe ficou connosco, não fomos para nenhum berçário em bebés... Ainda bem!*
Exactamente. É muito importante a mãe estar com os filhos principalmente nos primeiros 2 anos de vida. Segundo li, quando isto não acontece, os filhos começam a gerar hormonas de stress.
Mais uma vez se vê a sabedoria popular, a história da humanidade, quando as mulheres em regra escolhiam ficar com os filhos (coisa que elas naturalmente já querem fazer).
Dada a escolha entre ficar a tomar conta dos filhos, e ir trabalhar, as mulheres escolhem a primeira, mas as feministas roubaram essa possibilidade às mulheres.
Mas graças a Deus ainda temos mulheres que se levantam contra o feminismo.