Francisco Esperança – que matou à catanada a mulher, a filha e a neta – foi violentamente agredido na prisão de Beja antes de se suicidar numa cela do Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL).
A autópsia, apurou o SOL, não deixou margem para dúvidas: apesar de ter confirmado a morte por asfixia na sequência de enforcamento, o exame revelou ainda a existência de múltiplos hematomas em todo o corpo, incluindo na cabeça.
O director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, nega, porém, o sucedido, alegando ao SOL que o recluso «não foi alvo de qualquer agressão física» e que «foram tomadas todas as medidas de segurança necessárias».
A verdade é que, já depois deste incidente, o homem (que tinha sido transferido na tarde de sexta-feira para o EPL justamente «por razões de ordem e segurança») acabou por se enforcar com lençóis da cama.
A autópsia, apurou o SOL, não deixou margem para dúvidas: apesar de ter confirmado a morte por asfixia na sequência de enforcamento, o exame revelou ainda a existência de múltiplos hematomas em todo o corpo, incluindo na cabeça.
O director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, nega, porém, o sucedido, alegando ao SOL que o recluso «não foi alvo de qualquer agressão física» e que «foram tomadas todas as medidas de segurança necessárias».
A verdade é que, já depois deste incidente, o homem (que tinha sido transferido na tarde de sexta-feira para o EPL justamente «por razões de ordem e segurança») acabou por se enforcar com lençóis da cama.
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É muito difícil sentir simpatia por este homem.
Menos um!
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