O amor pode obrigar a grandes provas: durante dois anos e pouco, um marido ficou ao lado da mulher. Tudo aconteceu em Singapura quando uma mulher decidiu viver quase dois anos e meio na casa de banho.
A 25 de Março de 2009, Leong Mee Yan sentou na sanita da sua casa. Como se fosse um ditador árabe, a mulher afirma que sentiu uma força irresistível que a impedia de desocupar o lugar.
Além disso, disse ter a sensação de ver pessoas a atirar pedras e água nela todas as vezes que tentava deixar a sanita. O seu companheiro, Ong Kian Ann, disse que não deixou a mulher nem saiu do lado dela esse tempo todo porque, afinal, eles são casados. «Passou pela minha cabeça, mas eu não consegui ser insensível. Afinal, é a minha mulher.»
O marido foi também a única pessoa que a mulher viu de carne e osso no período do seu auto-exílio. Era Ong quem a alimentava com mingau, pão e bolinhos feitos por ele, e foi Ong quem colocou um rádio e uma televisão na casa de banho.
Como indicativo de que, além de cego, o amor também pode ter problemas do olfacto, o marido disse que a sua mulher tomou banho apenas 18 vezes nesse tempo todo.
Talvez por isso, talvez porque precisasse de usar a sanita, em Setembro de 2011 Ong chamou a polícia e uma ambulância para tirar a sua mulher de lá. Muita resistência e diálogo depois, ela deixou a sanita directamente para um hospital psiquiátrico, de onde saiu após 18 dias.
Hoje, pesando 30 kg (tinha 60 kg quando entrou na casa de banho), Leong toma medicamentos para controlar as suas alucinações, possivelmente causadas por um surto esquizofrénico. Também estar a ser submetida a fisioterapia, já que as suas pernas doem pelo período sem movimentos.
Aparentemente, o pior já passou. Quando vai á casa de banho fica por lá apenas de uma a duas horas - metade do tempo de permanência das pessoas que consideram o WC a sua biblioteca.
A 25 de Março de 2009, Leong Mee Yan sentou na sanita da sua casa. Como se fosse um ditador árabe, a mulher afirma que sentiu uma força irresistível que a impedia de desocupar o lugar.
Além disso, disse ter a sensação de ver pessoas a atirar pedras e água nela todas as vezes que tentava deixar a sanita. O seu companheiro, Ong Kian Ann, disse que não deixou a mulher nem saiu do lado dela esse tempo todo porque, afinal, eles são casados. «Passou pela minha cabeça, mas eu não consegui ser insensível. Afinal, é a minha mulher.»
O marido foi também a única pessoa que a mulher viu de carne e osso no período do seu auto-exílio. Era Ong quem a alimentava com mingau, pão e bolinhos feitos por ele, e foi Ong quem colocou um rádio e uma televisão na casa de banho.
Como indicativo de que, além de cego, o amor também pode ter problemas do olfacto, o marido disse que a sua mulher tomou banho apenas 18 vezes nesse tempo todo.
Talvez por isso, talvez porque precisasse de usar a sanita, em Setembro de 2011 Ong chamou a polícia e uma ambulância para tirar a sua mulher de lá. Muita resistência e diálogo depois, ela deixou a sanita directamente para um hospital psiquiátrico, de onde saiu após 18 dias.
Hoje, pesando 30 kg (tinha 60 kg quando entrou na casa de banho), Leong toma medicamentos para controlar as suas alucinações, possivelmente causadas por um surto esquizofrénico. Também estar a ser submetida a fisioterapia, já que as suas pernas doem pelo período sem movimentos.
Aparentemente, o pior já passou. Quando vai á casa de banho fica por lá apenas de uma a duas horas - metade do tempo de permanência das pessoas que consideram o WC a sua biblioteca.
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ResponderEliminarAgora em português:
ResponderEliminarEu gostava de saber o que é que ela tinha comido.
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ResponderEliminarAgora já não gostava se saber porque já sei!
ResponderEliminarFonte
Bolas, o link anterior saiu ao lado.
ResponderEliminarEis a nova fonte.
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ResponderEliminarDessas 1200 visualizações, 1 foi minha, confesso.
ResponderEliminar..
E ainda bem :P
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ResponderEliminarYou worry too much, but that's your female nature.
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ResponderEliminarAinda bem que tens orgulho em ser fêmea. :-) Muito bom mesmo.
ResponderEliminarAs feministas são tão ridículas. Elas não gostam de termos como "macho" e "fêmea" porque isso cria logo uma distinção entre nós e vocês.
Elas acham que o nosso "género" (eu prefiro usar a palavra "sexo") é uma "construção social".
Para elas XX ou XY são "construções sociais".
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ResponderEliminar"Além do mais um homem dá sempre jeito para abrir os frascos das conservas :p"
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