Um homem começou hoje a ser julgado no Porto por suspeita de ter tentado roubar uma embalagem de champô e outra de polvo, num dos supermercado “Pingo Doce”, daquela cidade, no ano passado.
Os artigos tinham o valor de 25,66 euros e o segurança recuperou-os mas a cadeia de supermercados não desistiu de queixa, obrigando o Ministério Público a avançar com um acusação, já que se trata de um crime semipúblico.
“É mais um daqueles milhentos casos ridículos que entopem os tribunais”, observou o advogado Pedro Miguel Branco, que defende o arguido, relacionando este caso com as “bagatelas penais” que “entopem os tribunais”, disse, citado pela Lusa.
Os artigos tinham o valor de 25,66 euros e o segurança recuperou-os mas a cadeia de supermercados não desistiu de queixa, obrigando o Ministério Público a avançar com um acusação, já que se trata de um crime semipúblico.
“É mais um daqueles milhentos casos ridículos que entopem os tribunais”, observou o advogado Pedro Miguel Branco, que defende o arguido, relacionando este caso com as “bagatelas penais” que “entopem os tribunais”, disse, citado pela Lusa.
Ridículo! Como é óbvio não sou a favor do roubo mas não compreendo como é que estes casos são julgados de forma célere, sendo aplicada uma pena ou coima, quando existem centenas e centenas de ladrões, corruptos, violadores e assassinos à solta pelo país a quem ninguém toca pelo seu estrato social ou posição política.
ResponderEliminarOra aqui está uma maneira inteligente de rebentar com dinheiro dos contribuintes...
ResponderEliminarNem mais, Marta e Catarina. Obviamente que ninguém defende o roubo, mas acho que isto poderia ser resolvido de forma mais rápida. Mas se calhar a maçonaria não quer.
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