
Este pedido está contido num memorando entregue pela organização de direitos humanos às autoridades canadianas a 21 de Setembro, indica um comunicado da Amnistia.
“Como as autoridades dos EUA até agora ainda não levaram à justiça o ex-Presidente Bush, a comunidade internacional deve intervir”, diz Susan Lee, directora da AI para as Américas. Se o Canadá se abstiver de agir durante a sua visita, isso constituirá uma violação da Convenção das Nações Unidas contra a tortura e será uma manifestação de desprezo em relação aos direitos humanos fundamentais”, continua, citada pelo comunicado.
As acusações da AI dizem respeito ao programa secreto da CIA aplicado entre 2002 e 2009 que infligiu aos detidos “a tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes, assim como desaparecimentos forçados”, acusa a organização. A AI refere ainda que durante a sua presidência, Bush autorizou “técnicas violentas de interrogatório”.
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