Há mulheres alvo de violência doméstica nos Açores que aproveitam o Estatuto de Vítima para pedirem uma casa.
A polémica estalou no Encontro Regional dos Pólos Locais de Prevenção e Combate à Violência Doméstica, Casas Abrigo e Centros de Emergência.
Um encontro que hoje e amanhã reúne em Ponta Delgada vários técnicos da área social.
O alerta surgiu de uma técnica que trabalha com mulheres vítimas de violência doméstica em Ponta Delgada.
Querem uma casa dada porque o seu estatuto de vítima assim o prevê.
A Presidente do Instituto de Desenvolvimento dos Açores está a par destes casos.
Paula Ramos explicou que a interpretação do direito não pode ser feita apenas à letra da lei.
O apoio à habitação por parte de quem é vitima de violência doméstica foi consagrado, admite Paula Ramos, tendo em conta a realidade sócio-económica da própria vítima.
Na região o apoio às vítimas ao nível habitacional é feito pelas Casas Abrigo e Centros de Emergência.
Os Açores dispõem de oito instalações para mulheres vítimas de violência doméstica, oito casas em três ilhas, São Miguel, Terceira e Faial.
Ao todo são 40 mulheres com filhos. O tempo de permanência deveria ser de seis meses, mas quase sempre é prolongado.
A polémica estalou no Encontro Regional dos Pólos Locais de Prevenção e Combate à Violência Doméstica, Casas Abrigo e Centros de Emergência.
Um encontro que hoje e amanhã reúne em Ponta Delgada vários técnicos da área social.
O alerta surgiu de uma técnica que trabalha com mulheres vítimas de violência doméstica em Ponta Delgada.
Querem uma casa dada porque o seu estatuto de vítima assim o prevê.
A Presidente do Instituto de Desenvolvimento dos Açores está a par destes casos.
Paula Ramos explicou que a interpretação do direito não pode ser feita apenas à letra da lei.
O apoio à habitação por parte de quem é vitima de violência doméstica foi consagrado, admite Paula Ramos, tendo em conta a realidade sócio-económica da própria vítima.
Na região o apoio às vítimas ao nível habitacional é feito pelas Casas Abrigo e Centros de Emergência.
Os Açores dispõem de oito instalações para mulheres vítimas de violência doméstica, oito casas em três ilhas, São Miguel, Terceira e Faial.
Ao todo são 40 mulheres com filhos. O tempo de permanência deveria ser de seis meses, mas quase sempre é prolongado.
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